mercredi 19 janvier 2011

Iriri, uma praia no Espírito Santo






Vamos a Iriri, uma praia no Espírito Santo

À praia vamos e na mala há de caber o mínimo e o máximo para aprender, como descobrir uma praia de referência à gente do interior de Minas Gerais, do Espírito Santo e do norte do Rio de Janeiro: Iriri, um dos tantos balneários que se localizam ao longo do litoral do Espírito Santo.


Ouvi falar tanto desse lugar que afastei do meu pensamento imagens do Rio como Niterói, Cabo Frio, Búzios, Angra dos Reis e Parati.


É gostoso e agradável deixar-se surpreender movendo as pernas por este povoado de Iriri, no município de Anchieta.


São três pequenos braços de praias com um punto e aparte em suas características. Não há ordem de visita, ainda que a preferência se faça depois de percorrê-las uma a uma. Podemos apreciá-las na simplicidade leve e próxima.








Praia dos Namorados
Com uma brisa suave e extensa do mar, no centro da praia corre uma “fonte” de água natural, que em seu caminho em direção ao mar traça sobre a areia formas sempre diferentes, como uma espécie de amuleto salvador.
Há no extremo da praia pedras que carregam, felizmente, uma mostra da mata atlântica preservada pela lei do litoral.




Praia Azul

Se situa a uns 150 metros da Praia dos Namorados.
O nome não corresponde a um azul idílico no mar, a razão desse nome refere-se a outras histórias do primeiro assentamento, talvez?
Entrada já a manhã, uma multidão familiar bem colorida desfruta dos banhos de mar, bem como se faz também, desafortunadamente, a algaravia que se expande cada vez mais por diversos lugares de praias, com sons em “colisão total”, provenientes de quiosques, carros e mesmo casas próximas.Essa é uma situação não aconselhável para aquelas pessoas que gostam de encontrar-se consigo mesmas na atmosfera de descanso de férias.




Praia da Areia Preta

Suas areias e OLEAJE são um pouco mais extensas que as próximas praias do Namorado e Costa Azul.
A Praia da Areia Preta é em sua forma como que uma sobrancelha de mulher, muito povoada em um de seus extremos e fina na medida em que se vai em direção ao lado oposto da praia.
Nessa temporada, esteve presente a síndrome de “Wall Street das águas de coco”.
Se à bolsa de especulação financeira de Nova Yorque nos E.U.A. se pudesse somar os preços da venda da água do coco, que a irmandade do mercado aplica aos clientes através dos proprietários dos quiosques à beira do mar, poderíamos alienar os altos preços que se praticam no Rio e no litoral paulista.
Assistimos ao nascimento do valor da água de coco como fonte de especulação econômica.





“Exceção”
Na Praia da Areia Preta há um espaço particular, é ao final onde não há mais construções nem quiosques nem muitos turistas sentados nesses labirintos de sombrinhas de sol.
Quase no lugar em que as vezes há uma confluência de um lago de água doce e o mar, se levanta uma tapera central de um quiosque “Vitória”, que oferece um bom serviço, sem haver música alta e a água de coco não é especulativa.
A caipirinha é inspiradora nesse lugar de encontro das águas doces e salgadas.







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