mardi 25 janvier 2011

O cozinheiro Gilson - Iriri











Escutamos falar tão bem do menu do restaurante do Gilson por pessoas que passam suas férias na praia de Iriri no Espírito Santo, que um dia a visita a esse restaurante se fez realidade.

Encontramos o proprietário-cozinheiro disponível para receber seus clientes, o que denota uma boa gestão comercial.

Em sua conversação, os argumentos que expunha eram no sentido de que ele selecionava diretamente os produtos que compõem seus pratos, seja com os pescadores ou outros, sendo a qualidade o critério principal.

De acordo com sua fala, a ênfase é de que o cliente não esqueça o cuidado que ele pratica, de forma que o paladar permaneça nos sentidos do cliente.

Como os preços são relativamente altos, se espera que a qualidade bem anunciada por ele seja correspondente.

Solicitamos um prato sugerido, na espera de sua apresentação à mesa.


Gilson nos convida a entrar na cozinha para que apreciemos a parte final da elaboração, que consiste numa dupla cocção com duas panelas bem quentes a fogo muito vivo, onde há uma capa de vegetais cortados de tamanho mediano, seguida de camarões pequenos e seus temperos correspondentes, coroados por dois camarões maiores, que não chegam ao tamanho que eu imaginava. O prato principal é acompanhado com um serviço separado com arroz branco, salada de tomate e alface. O permitir que o cliente veja este preparo na cozinha constitui uma sedução do restaurante.
Infelizmente em sua carta de vinhos aparece apenas uma única marca de importação, e não servem taças de vinho.
A apresentação dos pratos é aceitável, porém a degustação não corresponde ao anunciado.
Preferimos conservar seu "bom papo de um sabor inesquecível" dado ao início.
Uma possibilidade é que como não há restaurantes concorrentes ao redor do restaurante onde almoçamos, talvez sejam as brisas de uma glória inicial de sua abertura que permanece.
O cozinheiro Gilson está em seu laurel dormindo seu saber fazer.





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